quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

PROJETO “ACERVO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO” - ARTE E EMOÇÃO COM USO DE MATERIAIS INUSITADOS

PROJETO “ACERVO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO”
* ARTE E EMOÇÃO COM USO DE MATERIAIS INUSITADOS
* UMA TRANSPOSIÇÃO DA HISTÓRIA CONTADA PARA A ARTE FIGURATIVA



Alusivo à paz do mundo que começa na escola e uma forma de acreditar no potencial dos alunos.

Os quadros desta exposição representam traços de almas e retratos de vidas. Representam uma

 homenagem a todos aqueles que faleceram durante a Guerra do Contestado, buscando uma vida mais justa para todos.





A ESCOLA DEVE EDUCAR PARA O ENTENDIMENTO DO QUE É QUALIDADE DE VIDA





ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANTONIO GONZAGA

PORTO UNIÃO - SC       -       2011



ÁREA: Histórica e Ambiental



JUSTIFICATIVA



        Este trabalho permitirá que os alunos da Escola de Educação Básica Antonio Gonzaga e da região de Porto União da Vitória (Médio Iguaçu) conheçam a história da região por meio do registro artístico de retratos de vida.

        As etapas da evolução e desenvolvimento de União da Vitória serão representadas por meio do talento artístico dos estudantes .

        É possível exercitar a arte utilizando materiais inusitados tais como: carvão, terra, tinturas extraídas de sementes, vegetais e outros. O que se pretende é ressaltar para os educandos que coisas fabulosas podem acontecer, quando uma pessoa objetiva “fazer alguma coisa” com as coisas que estão ao seu redor. A criatividade aflora, mesmo que não se tenha as devidas condições materiais. A arte possibilita a representatividade do sentimento humano, sem que sejam necessários grandes recursos financeiros.

        Assim, a própria natureza se configura como principal fornecedora de matéria prima para a execução de obras artísticas. O ponto crucial deste projeto não será o resultado obtido (que será excelente), mas sim o exercício de criatividade realizado para obtê-lo. Provaremos que aonde o ser humano coloca o coração, não tem como não ficar bom!

        O principal desafio será possibilitar aos estudantes a oportunidade de perceber que a arte é inerente à vida, ou seja, mesmo quando se pensa que não se é capaz de realizar algo, pode acontecer o contrário, desde que haja o incentivo, apoio e afetividade no ato de ensinar. A valorização do ser humano é o preceito principal da escola.

Praticar “arte” não significa nascer artista, mas significa querer, sonhar e ter oportunidade. Todas as pessoas são capazes, desde que se emocionem. A nossa região pode ser considerada um berço cultural para representação artística, desde a sua história aos recursos naturais existentes.

Pode-se levar os alunos da Educação Básica ao desenvolvimento da sensibilidade artística, construindo trabalhos relacionados desde a colonização até as condições atuais de progresso.

Com material inusitado, de baixo custo, é possível elaborar na escola, um acervo histórico e permanente, iniciando-se pelo tema “Retratos de vida dos índios das tribos guarani, kaigang (botocudos) e xokleng”.

É importante que os estudantes observem um determinado tema, admirem, comentem, coloquem-se no lugar do outro e realizem a comparação entre o passado e o presente. É neste ponto que a “arte” pode emocionar, para que por meio do desenvolvimento do senso crítico durante as comparações realizadas, desabroche a consciência, para que sejam agentes atuantes e participativos num futuro melhor para todos.

Os próximos temas a serem explorados serão Retratos de vida da geração matuta que provocou o Contestado nos quais serão realizadas obras alusivas à:

· Índios xoklengs e kaigangs

·       Bandeirantes

·       Antigos caboclos (miscigenação de portugueses, espanhóis, kaigangs e xoklengs)

·       Coronel Amazonas Marcondes

·       Ferrovia

· Fazendeiros

· Detentores de sesmarias

· Religiosidade (messianismo, misticismo e fanatismo)

· Gaúchos

·       Imigrantes ingleses

·       Imigrantes portugueses

·       Imigrantes espanhóis

·       Imigrantes suíços

·       Imigrantes austríacos

·       Imigrantes holandeses

·       Imigrantes russos

·       Imigrantes austríacos

· Imigrantes poloneses

· Imigrantes ucranianos

· Imigrantes alemães

· Imigrantes sírios

·       Imigrantes libaneses

·       Imigrantes africanos

·       Imigrantes gaúchos

·       Imigrantes ciganos

· Ciganas

· Integrantes de bugreiros

· Caçadores de índios

· Combatentes da Guerra do Paraguai

· Desertores das tropas da Revolução Federalista

· Coronéis e bendegós





OBJETIVOS ESPECÍFICOS:



· Incentivar o educando ao exercício da arte como forma de aprendizado de conteúdos interdisciplinares.

· Orientar o educando a descobrir seu próprio talento artístico.

· Mostrar aos alunos a possibilidade de analisar a História de Porto União da Vitória, por meio de obras artísticas renascidas de material alternativo, inusitado, oriundo de coisas que descartamos.

· Descobrir o belo no tema “Contestado” onde a maioria só enxerga a Guerra.

· Transformar materiais comuns (grafite, carvão, terra, extratos de sementes) em materiais para elaboração de obras de arte permanentes.

· Evidenciar a obra do artista Willy Zumblick.

· Construir um projeto estudantil para alunos da Educação Básica que lhes proporcione orgulho, alegria e sentimentos, ao retratar os problemas sociais referentes à nossa colonização e consequentemente à ecologia local.

· Proporcionar aos alunos participantes, a oportunidade de aprender sobre a produção, seleção e recolhimento de objetos alternativos, necessários para o desenvolvimento do projeto, tais como: colar de sementes, lascas de imbuia, lascas de pinheiro do Paraná, leque, pinhão, cuia de chimarrão, bomba de chimarrão, bota, espora, casca de laranja, cestos de palha, cigarro de palha, faca, café, chimarrão, penas de passarinho, cachimbo, fumo e outros.

· Realizar exposição na escola para valorizar o trabalho dos alunos.

· Participar de exposições abertas à visitação com as obras de arte realizadas pelos alunos da escola.

· Organizar um panfleto de divulgação sobre o andamento das atividades e registro fotográfico do(a) aluno(a) em processo criativo, apontando o “passo a passo” da produção.

· Organizar um acervo bibliográfico que revele os(as) artistas surpreendentes que compõem o universo de estudantes da Escola de Educação Básica Antonio Gonzaga no ano 2011.


METODOLOGIA:

Primeiro passo: Reunir os alunos e durante 15 minutos, contar uma história, poema ou lenda sobre o Contestado.

Segundo passo: Conversar, ouvir as falas dos alunos, debater sobre os comentários realizados, e permitir que o imaginário de cada um ilustre a história contada.

Terceiro passo: Desenhar em painel de MDF todos os detalhes que forem comentados durante o debate.

Quarto passo: Pintar o quadro criado, secar e envernizar.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

EXPOSIÇÃO NA UNC DE CANOINHAS EM 24/11 - VEJA SÓ QUE LINDO QUE FICOU - O PROJETO SE CHAMA "ACERVO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO"








24/11 - FIZEMOS 04 PAINÉIS COM TODAS AS FOTOGRAFIAS DOS OITENTAS QUADROS!!!!EXPOSIÇÃO NO CURSO DE MEIO AMBIENTE EM MARCILIANO RAMOS

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANTONIO GONZAGA



PORTO UNIÃO – SC



2011



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PROJETO



“ARTE QUE VEM DO LIXO”





OBJETIVO GERAL



     Na questão do Meio Ambiente levar a escola a manifestar respeito, admiração e gratidão aos catadores de material reciclável, que trabalham diariamente na frente das residências, por meio do exercício da arte.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

No mundo das artes os alunos aprenderão a possibilidade de:

Renascer objetos e coisas que descartamos.

Descobrir o belo onde a maioria só enxerga sujeira e podridão.

Transformar dejetos em arte.

Pesquisar a obra do artista plástico brasileiro Vick Muniz.

Retratar em telas de eucatex os problemas sociais referentes às condições desfavoráveis do trabalho dos catadores de material reciclável.

Retratar em telas de eucatex questões referentes à ecologia local.

Aprender sobre a produção, seleção, recolhimento e reciclagem do lixo recolhido no município; organização e funcionamento de cooperativas; problemas ambientais; direitos humanos; valorização da vida e do trabalho; arte e interdiciplinaridade.

O funcionamento das cooperativas dos catadores de lixo.

Organizar exposições abertas à visitação com as obras de arte realizadas pelos alunos.

Organizar uma vernissage e leiloar os trabalhos na própria comunidade educacional.

Organizar um acervo bibliográfico que revele os tipos humanos surpreendentes que compõe o universo de catadores de Porto União no ano 2011.



JUSTIFICATIVA



A finalidade deste trabalho é divulgar a forma como a nossa escola incentiva o educando a limpar, separar, selecionar , entregar para a coleta e reutilizar lixo reciclável.

Aprendemos e ensinamos a contar, fazer redações, adquirir conhecimentos em diversas disciplinas ou sobre a necessidade de saber competir, de progredir e de vencer. O mundo se transforma. Exige mais e mais conhecimentos, assim como, mudanças de comportamento. No futuro os nossos alunos guiarão automóveis, pilotarão aviões, dominarão os códigos da informática, manipularão seus próprios gênes.

     Tudo isso é muito bom, mas continuamos em guerras, mantemos exércitos de famélicos, explorados, injustiçados, brigamos com nossos vizinhos ou nos surpreendemos com a desonestidade, a corrupção, a maldade (sempre dos outros, nunca de nós próprios).

Será que não poderíamos aprender a sermos mais amigos, respeitosos, tolerantes e responsáveis?

O mundo está mudando, mas na nossa essência humana, nossos valores fundamentais permanecem, não como disciplinas de escola ou notícias de jornal, mas passados de geração para geração pela prática do bom exemplo do homem comum, sapiência de alguns mestres e pela intuição da alma humana.



METODOLOGIA



A Escola de Educação Básica Antonio Gonzaga, do bairro Santa Rosa de Porto União (SC) se propõe a um exercício de meditação sobre valores humanos. O desafio é mostrar que a honestidade, o respeito, a tolerância e outro valores podem, sim, entrar no currículo escolar e virar notícia de jornal.

Por meio de registros fotográficos e entrevistas realizadas a escola reconhecerá a importância do trabalho dos catadores, suas dificuldades, o seu perfil de trabalhador brasileiro, construindo para todos os envolvidos, um projeto estudantil que lhes proporcione orgulho, alegria e sentimentos.





PRIMEIRO PASSO: Visita na Associação de Catadores de Porto União (SC) com o objetivo de convidá-los para palestrar na escola sobre o tema "Meio Ambiente" e "Importância da Coleta de Lixo Reciclável - limpo e separado". Parte do lixo é transformado em Arte e parte do lixo é transformado em recursos financeiros para os catadores associados

Graças ao seu trabalho, mostra-se ao mundo que o lixo que descartamos, pode ser reutilizado de diversas formas e, principalmente, pode ser convertido em dinheiro que sustenta muitas famílias.

As pessoas que tiram a sobrevivência dos detritos que a classe média e os ricos descartam, serão homenageadas neste projeto escolar. Poderemos mostrar que discriminação e preconceito, não existem na nossa comunidade, mas sim respeito e valorização, visto que a valorização do ser humano é o preceito principal da escola.

Os alunos que participarem das atividades propostas, terão a oportunidade de desenvolver valores humanos a princípio de conscientização ambiental e relacionados à arte. Ocorre nas comunidades a falta de consciência quanto ao tratamento que se deve dar ao lixo reciclável. Por meio de pequenas ações, adultos e crianças precisam acostumar-se a lavar o lixo que pode ser lavável, separar, organizar, compreender a sua reutilização e encontrar sentido em tais ações. Entregar aos catadores um lixo sujo, fétido e misturado é um desrespeito à condição humana do “outro”.

Não é necessário e nem é possível que as crianças tragam lixo para a escola, mas são viáveis projetos escolares nos quais as crianças façam este trabalho nas suas próprias casas, com o apoio dos pais e com a participação dos catadores. O resultado deste trabalho pode refletir-se na escola e pode ser demonstrado em horas cívicas, gincanas, jornal informativo e mural escolar.

      Nos grandes centros urbanos existem locais em que entregar lixo sujo e nojento para a coleta, gera multa. Assim como o ato de fumar e jogar uma bituca no chão pode ser filmado e gerar multa ao fumante. Enfim, a educação é o principal objetivo da escola e, respeitar as diferenças humanas e sociais é o principal propósito deste trabalho.

No período de 07 a 14 de novembro ocorreu em Porto União (SC)  a EXPOSIÇÃO “A ARTE QUE VEM DO LIXO”
         A arte é uma forma de valorização da vida. A cada minuto, a cada dia, com o mínimo possível, o ser humano pode criar algo novo, do “nada”. É fundamental buscar um novo olhar, encontrar uma nova utilidade para todas as coisas que fazem parte da nossa vida, dar um novo valor principalmente àquilo que num primeiro momento não vale mais nada. Tudo depende da sua forma de olhar o mundo, as pessoas e as coisas que lhe cercam. Para justificar que o sucesso da educação está relacionado à uma visão da comunidade focada na solidariedade, a exposição de quadros com a matéria prima “lixo reciclável” foi organizada para representar a história da região, os imigrantes com sua alegria e homenagear a população catadora de produtos recicláveis que cuida do nosso meio ambiente.
         Por meio de 70 (setenta) quadros executados à luz dos artistas Almeida Junior, Vik Muniz e Willy Zumblick, a exposição configurou-se numa ação voltada à valorização humana: à dedicação das crianças em processo de produção artística; uma proposta de viabilidade econômica e também mudança de postura na valorização da arte por meio da sociedade consciente e organizada.
         O objetivo principal da divulgação dos trabalhos é buscar junto à comunidade o carinho, respeito e reconhecimento ao trabalho dos alunos da E.E.B.Antonio Gonzaga, podendo-se alavancar o entusiasmo em busca do desenvolvimento de novas ações direcionadas à arte.
A região do Médio Iguaçu é um campo fértil de aptidões e vocações no mundo das artes. O processo de cultura que se complementa na escola e uma das formas de acreditar no potencial dos alunos é a viabilização ações para que os mesmos possam demonstrar criatividade e conhecimento.
Para conhecer a região da antiga Porto União da Vitória (Médio Iguaçu) e as etapas da sua evolução histórica exercitou-se a arte com a utilização de materiais inusitados tais como: carvão, terra, colar de sementes, lascas de imbuia, lascas de pinheiro do Paraná, leque, pinhão, cuia de chimarrão, bomba de chimarrão, bota, espora, casca de laranja, cestos de palha, cigarro de palha, faca, café, chimarrão, penas de passarinho, cachimbo, fumo, placas retangulares de fundo de guarda-roupa ou fundos de gavetas, roupas usadas de brechó, garrafas PET de 500 a 6000 ml, barbante cru, canela em pau e galhos secos, caixas de leite tetra Pak, serragem, areia e pedregulho, pincéis chatos de duas "(polegadas), pincéis chatos de ½"(polegada), cola Cascorez, PVA, cola superbond,  embalagens de pizza e outras caixas,  cola colorida nas cores: primárias, secundárias, preto e branco,  tinta de tecido de diversas cores,  esmalte sintético sem brilho, na cor branca,  tubos pequenos de corantes para mistura no esmalte sintético, nas cores: primárias, secundárias, preto e branco; solvente para esmalte sintético,  lápis pretos,  panos velhos para a limpeza dos materiais,  folhas secas,  filtros de café, (papel) usados,  estiletes,  tesouras,  bijuterias usadas,  latinhas, vidros pequenos, CDs velhos, lacres de latinhas,  corda crua para moldurar os trabalhos.
O que se pretendeu foi ressaltar para os educandos que coisas fabulosas podem acontecer, quando uma pessoa objetiva “fazer alguma coisa” com as coisas que estão ao seu redor. A criatividade aflora, mesmo que não se tenha as devidas condições materiais. A arte possibilita a representatividade do sentimento humano, sem que sejam necessários grandes recursos financeiros. A própria natureza se configura como principal fornecedora de matéria prima para a execução de obras artísticas. O ponto crucial do trabalho foi o exercício de criatividade realizado para obtê-lo.  O principal desafio foi possibilitar aos estudantes a oportunidade de perceber que a arte é inerente à vida, ou seja, mesmo quando se pensa que não se é capaz de realizar algo, pode acontecer o contrário, desde que haja o incentivo, apoio e afetividade no ato de ensinar. A valorização do ser humano é o preceito principal da escola. Praticar “arte” não significa nascer artista, mas significa querer, sonhar e ter oportunidade. Todas as pessoas são capazes, desde que se emocionem. A região das cidades gêmeas Porto União e União da Vitória pode ser considerada um berço cultural para representação artística, desde a sua história aos recursos naturais existentes.
Pode-se levar os alunos ao desenvolvimento da sensibilidade artística, construindo trabalhos relacionados desde a colonização até as condições atuais de progresso. Com material inusitado, de baixo custo, é possível  elaborar na escola, um acervo histórico e permanente.
A exposição inicia-se com o retrato em carvão do Coronel Amazonas Marcondes, pioneiro que trouxe os imigrantes para a região. Em seguida retrata-se a vida dos índios das tribos guarani, kaigang (botocudos) e xokleng”, fazendeiros, detentores de sesmarias, religiosidade (messianismo, misticismo e fanatismo), gaúchos, imigrantes: ingleses, portugueses, espanhóis, italianos, alemães, russos, holandeses, suíços, austríacos, poloneses, ucranianos, sírios, libaneses, japoneses, negros, ciganos, integrantes de bugreiros, caçadores de índios, combatentes da Guerra do Paraguai, desertores das tropas da Revolução Federalista, coronéis e bendegós.
No segundo momento da exposição é ressaltada nos trabalhos dos alunos a utilização de material alternativo como uma das formas de tentativa para diminuir a degradação de lixo no planeta. A arte consegue fazer um intercambio com a reutilização criando assim materiais fantásticos. Essa combinação de arte com material alternativo (lixo), nos proporciona a oportunidade para a releitura de obras de arte. Com o desenvolvimento de arte com material alternativo praticou-se a reutilização do mesmo.
A partir da exposição buscaremos encontrar na comunidade indícios de que houve diminuição consciente do passivo ambiental, economia e viabilidade financeira, inclusão social para os catadores de resíduos recicláveis, estimulação da criatividade humana e da coordenação motora dos educandos envolvidos.

"Valores Humanos". Isto significa entregar aos catadores um lixo limpo, sem moscas, devidamente organizado e separado. Afinal, os catadores são grandes amigos do Meio Ambiente, portanto merecedores da nossa admiração, amizade e respeito pelo seu trabalho. No decorrer do projeto foram realizadas obras de arte com as fotos dos catadores com suas bicicletas, carroças ou gaiotas.